I. COBERTURA DA PANDEMIA
"Regras absolutas não servem na cobertura de acontecimentos extremos" / Márcia Amaral, 13
"Há elementos negacionistas no discurso jornalístico" / Luiz Artur Ferraretto, 21
Grupos midiáticos tratam a pandemia como tragédia imprevisível / Helena Martins, 27
"Os dados são demasiadamente humanos" / Marcelo Soares, 34
II. DESINFORMAÇÃO E TRANSPARÊNCIA
"A desinformação circula em espaços diferentes dos desmentidos" / Raquel Recuero, 42
Títulos apelativos distorcem informações sobre a pandemia / Luiza Caires, 45
Scraping pode auxiliar jornalistas na cobertura do coronavírus / Márcio Carneiro, 50
"Falta encarar a transparência como política de Estado" / Fernanda Campagnucci, 53
III. JORNALISMO, CIÊNCIA E EDUCAÇÃO
Ciência não termina no paper, mas na comunicação com a sociedade / Sabine Righetti e Ana Paula Morales, 59
"Lobbies atuam intensamente durante períodos de crise" / Wilson Bueno, 66
Novas lógicas associam verdade à autenticidade / Igor Sacramento, 70
"Nesta pandemia, nosso inimigo é a ignorância; nossa melhor arma é a expertise" / Jeff Jarvis, 77
"Educação com exclusão é um contrassenso" / Isabel Colucci, 82
IV. CONDIÇÕES DE TRABALHO
Ataques crescem à medida que o jornalismo cumpre seu papel / Maria José Braga, 90
Enaltecimento da cobertura da mídia ofusca condições de trabalho do setor / Thales Lelo, 96
Mulheres jornalistas são as que mais sofrem na pandemia / Roseli Figaro, 103
Ataques online são tentativas de censurar jornalistas, Silvio Waisbord, 110
V. SUBJETIVIDADES NO FRONT
"Toda prática jornalística é posicionada e ideológica" / Fabiana Moraes, 114
"A gente precisa dar voz às pessoas comuns, a quem está sofrendo nessa crise" / Yan Boechat, 122
"Da mesma forma que há desigualdade social, econômica e de direitos, há também de informação" / Cíntia Gomes, 125
"Mídia surfou na onda das manifestações antirracistas" / Nataly Simões, 130
"Imprensa se deixou seduzir pela polarização da cloroquina" / Flavia Lima, 134