"This book focuses on the ethnographic study of Catholicism and media. Chapters demonstrate how people engage with the Catholic media-scape, and analyse the social, cultural, and political processes that underlie Catholic media and mediatization. Case studies examine Catholic practices in North Amer
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ica, Western and Eastern Europe, Latin America, South-East Asia, and Africa, providing a truly comparative, de-centred representation of global Catholicism. Illustrating the vibrancy and heterogeneity of Catholicism worldwide, the book also examines how media work to sustain larger global Catholic imaginaries." (Publisher description)
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"Santa Dulce dos Pobres foi a primeira mulher brasileira a receber esse título pela Igreja Católica, o que reforça a hipótese de que esse episódio, somado à sua trajetória de doação e entrega ao bem comum, associado ao trabalho que continuou com as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), especial
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mente dos mais necessitados, contribui para o crescimento do engajamento da instituição no Instagram, o que é comprovado a partir dos dados quantitativos obtidos através das métricas (curtidas, visualizações, salvamentos, comentários). Contudo, apesar de validar o impacto do processo de canonização de Santa Dulce dos Pobres no canal digital da OSID, esse estudo não tem o intuito de encerrar a discussão sobre a importância da comunicação para a religião. É fundamental que sejam realizados outros trabalhos de pesquisa que viabilizem mais inferências e apontem para a necessidade de se tratar a comunicação religiosa de forma planejada e articulada, com o objetivo de maximizar os resultados dos esforços dos profissionais que atuam na área. Da mesma forma, ficam aqui sugestões para estudos futuros que possam discutir, por exemplo, se a importância e a grandeza da canonização refletiram-se na mesma intensidade no engajamento nos perfis das redes sociais da OSID." (Considerações Finais, 263)
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"Wie kam es zu dem ikonischen Überschuss des christlichen Heiligenbildes? Janine Luge-Winter geht dieser Frage nach, indem sie die verschiedenen Argumente byzantinischen Bildapologien des 8. und 9. Jahrhunderts und der modernen Ikonentheorien des 20. Jahrhunderts erstmals in ihrer Studie versammelt
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, miteinander vergleicht und kontextualisiert. Sie zeigt, dass das Mehr der Ikone deren besonderer Sichtbarkeit ist, die eine Überwindung der Undarstellbarkeit des Undarstellbaren evoziert, indem sie das Undarstellbare konkret als solches akzeptiert. Verständlich wird dies nur, wenn die Ikone als »etwas anderes« als ein repräsentationales oder mimetisches Bild anerkannt wird." (Verlagsbeschreibung)
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