"The article aims to theorize about critical data studies with Latin America beyond the framework of data colonialism, arguing that the long history of social thought in the region can contribute to a more nuanced understanding of the datafication. It discusses views around dependence, oppressions,
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and liberation, debating how Latin American authors can be useful for current critical data studies, in a more nuanced and complex vision. It presents the theoretical contributions of Lelia Gonzalez, dependency theorists and Enrique Dussel. Dependency theorists criticize evolutionary frameworks of development and can contribute to discussions around data sovereignty and overexploitation of labor. Gonzalez contributes to a complex vision of Amefrica Ladina, articulating multiple forms of oppression. Enrique Dussel presents a theory of technology considering totality and proposes an ethics of liberation that can be related to alternatives toward data justice and data commons. All theoretical frameworks contribute to thinking about datafication with Latin America not as an isolated phenomenon, but in relation to other countries in the world, and as an analytical key for the construction of alternatives. All perspectives are related to current debates on critical data studies and can make an important contribution to the construction of critical theories about data that consider Latin America also as a site of knowledge production." (Abstract)
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"Despite information disorder being a widespread problem in countries in the Global South, the study of this phenomenon remains dominated by examples, case studies, and models from the Global North. Knowledge about the various manifestations of information disorder, the range of responses, and the s
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uccess rate of interventions to counter the disorder remains fragmented and partial. In order to gain a better understanding of the knowledge gaps and areas where further research is required, as well as to identify opportunities for inter- and intra-regional cooperation, a scoping study of efforts to counter information disorder in the Global South was needed. The project that was subsequently launched had three interconnected objectives: 1. To map the actors currently working to counter information disorder and to identify the frameworks upon which such interventions are based; 2. To learn from current approaches, tools, and methods used to counter information disorder; 3. To gain an overview of the research landscape and to identify key issues and questions for further research. This scoping study provides an overview of key stakeholders and regional networks and a wide overview of approaches, tools, and methods being used currently. On the basis of the information gathered through this scoping, an agenda for further research and areas for intervention has been identified." (Introduction, page 7)
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"Em termo de variedade de conteúdos e formatos, há uma hegemonia quase absoluta dos modelos de negócio calcados no lucro e do entretenimento. Este tipo de conteúdo é o foco de 84% dos sites mais acessados. Apenas a Wikipedia surge como grande produtor e difusor de conteúdo, mas ainda assim de
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caráter enciclopédico e não na disputa dinâmica pelos acontecimentos. Apenas 9 dos 100 sites mais acessados (9%) são jornalísticos, sendo metade destes relacionados aos grupos Globo e Folha. Da chamada mídia “progressista”, somente dois sites estão entre os 500 mais acessados, Portal Fórum e Brasil 247 (0,4%). Nesta lista, bem como na de aplicativos, não há um veículo sequer de caráter público ou comunitário. Nos canais de YouTube, em que há a presença de novos agentes, inclusive indivíduos, o entretenimento representa 84% dos espaços analisados. A abordagem temática calcada em “comentários diversos”, visando entretenimento, e a baixíssima incidência de conteúdos educativos ou jornalísticos levanta a questão de como esses canais contribuem ou não para o debate público [...] Em uma tentativa de amarração do quadro geral, podemos arriscar dizer que, se por um lado a Internet aumentou o número de agentes na sua camada de aplicações e conteúdos em relação a outros meios, como a TV, por outro, a hegemonia das grandes plataformas e dos grandes grupos de mídia nacional problematizam de um espaço efetivamente democratizado. Ao contrário, o alcance de plataformas como Facebook e YouTube tem uma dimensão que nenhum outro agente da indústria cultural conseguiu anteriormente, mesmo que já houvesse internacionalização de diversos segmentos (como no cinema e nas programadoras de TV por assinatura)." (Sumário executivo, página 15)
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"Como contribuição para o debate sobre sistemas públicos de comunicação, este livro traz um estudo das experiências de mídias públicas de doze países (Alemanha, Austrália, Canadá, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Venezuela), assim como uma análi
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se do caso brasileiro, e aponta os problemas e as perspectivas a serem enfrentados à luz de experiências internacionais analisadas." (Descrição da editora de livros)
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