"O objetivo desta publicação é contribuir para que sejam aprofundadas, numa visão integrada, as mensagens do Dia Mundial das Comunicações Sociais de 1967 a 2019. Para isso, as autoras fazem o percurso histórico dos caminhos
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da comunicação a partir do ConcÃlio Vaticano II: a reflexão das 53 mensagens de Paulo VI a Francisco. Pode-se afirmar que há um caminho progressivo nas orientações do Magistério da Igreja no que diz respeito à compreensão da comunicação, que se revela nessas mensagens. Da comunicação analógica à digital, nos contatos presenciais e a distância, em sua missão de evangelizar, a Igreja compreende que não é possÃvel fazer isso sem marcar presença nos meios de comunicação social, que fazem parte do cotidiano da famÃlia, dos mais diversos grupos, no trabalho, no interior ou nas metrópoles. Por isso, a orientação da Igreja é no sentido de se fazer presente com os valores humanos e cristãos nos "areópagos da comunicação", nos ambientes digitais, evangelizando com as novas linguagens da cultura da comunicação. A obra reforça a insistência contÃnua dos papas no sentido da educação para a comunicação, despertando a consciência crÃtica perante as produções disponÃveis em todas as mÃdias e plataformas. Pais, educadores, catequistas, lideranças eclesiais precisam ter presente esses elementos em sua ação pastoral e evangelizadora. A educação para a comunicação, evidenciada nas mensagens, inclui também o incentivo para estar presente, de maneira cristã, na era digital, especialmente nas networks que permeiam o dia a dia das pessoas. Este livro ajuda a iluminar a formação no campo pastoral e da evangelização, tanto para os agentes pastorais quanto para quem deseja pesquisar e conhecer o pensamento do Magistério da Igreja sobre a comunicação nestes últimos cinquenta anos." (Descrição da editora de livros)
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"Esta obra sugere viver a espiritualidade do comunicador, levando-o à vivência cotidiana de sua missão, impregnada de interioridade, como requisito fundamental de uma atividade comunicadora par
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a os dias atuais. É a mÃstica que leva e envia à ação de evangelizar. São oferecidas algumas "pistas" que poderão ir ao encontro de como viver a espiritualidade do comunicador como lugar do encontro, tornando-o, enquanto comunicador, participante na criação e sujeito do processo comunicativo. O comunicador prolonga a obra criadora de Deus no mundo, por isso, a inspiração primeira e fundamental está na relação com o Criador." (Descrição da editora de livros)
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"Nesta tese procurou-se comprovar que o Serviço à Pastoral da
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Comunicação (SEPAC), um projeto iniciado em 1982, que se dedica à formação de lideranças pastorais e culturais mediante cursos livres, sistemáticos e publicações, foi decisivo para a emergência da teoria e prática educomunicativa e sua consolidação junto ao segmento da Pastoral da Comunicação no Brasil. O objetivo geral foi pesquisar a Educomunicação na formação para a comunicação de agentes pastorais e educativos a partir do espaço não formal. Há que se destacar que o diálogo da Educomunicação e da formação pastoral se dá no contexto da cultura midiática, em que pela introdução das diferentes tecnologias, novas linguagens são incorporadas ao cotidiano das pessoas no ambiente pastoral, influenciando e desafiando as práticas na evangelização. Os referenciais que serviram de arcabouço teórico para a tese apoiam-se em pesquisadores da Educomunicação, dos Estudos Culturais e da Igreja Católica na abordagem da Pastoral da Comunicação. A pesquisa empÃrica realizou-se no SEPAC por meio do exame de publicações, monografias elaboradas pelos cursistas de Especialização e por meio de questionários enviados aos mesmos com o objetivo de verificar a experiência realizada, a metodologia e a continuidade em projetos de intervenção, uma vez que a formação integrada compreende reflexão e ação no campo da Educomunicação Pastoral." (Resumo)
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"O que segue aqui säo alguns conceitos, algumas dicas, orientações para o uso profissional de um dos meios eletrônicos mais populares e atuais que a humanidade já teve acesso. Esperamos que o sabor desta leitura se assemelhe ao prazer em ouvir
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aquela “música“ que Ihe toca ao reativar na sua memória lembranças boas e agradáveis. Embora com mais de um séulo de caminhada, a história do rádio padece ainda de bibliografias e obras. Tal vez seja por isso que a maioria dos profissionais aprenda o ofÃcio na prática. De acordo com McLeish, aprende-se a fazer rádio "ouvindo os mais velhos, literalmente. lmitando, criando, algumas vezes fazendo escola. Pena que essas experiências säo pouco sistematizadas. Parece que quem fala não escreve. Pelo menos no Brasil, a bibliografia radiofónica é escassa e os manuais, raros" (2001: 11). A nossa proposta de pensar e fazer Rädio: a arte de falar e ouvir pretende preencher essa lacuna, fornecendo elementos para você melhorar a sua performance neste meio, conquistar a audiência e exercer a comunicação de forma atuante e comprometida." (Introdução, página 7-8)
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