"A partir da perspectiva de que na comunicação, como nas demais áreas, a Pastoral da Criança também poderia contar com o voluntariado, em 1994 foi criada a Rede de Comunicadores Solidários à Criança. Ela permitiu tornar a ação comunicativa mais horizontal e ágil pelo contato direto entre
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agentes e lideranças da Pastoral da Criança e os meios de comunicação locais – agora feito não somente pela Coordenação Nacional, mas com o apoio de profissionais da própria comunidade. Para isso foi necessário abrir uma via de mão dupla, em que a equipe de profissionais da Coordenação Nacional e os voluntários eram alimentados reciprocamente com informações e novos conhecimentos. A Rede dos Comunicadores Solidários à Criança, da qual participaram 500 comunicadores voluntários, desempenhou um papel fundamental no trabalho e nos resultados alcançados pela Pastoral da Criança. Além de atuarem como assessores de imprensa em suas comunidades e regiões, os seus membros foram treinados como capacitadores em três áreas: Comunicação Pessoal e Grupal, Rádio e Assessoria de Comunicação e Mobilização. Os bons resultados obtidos devem-se, sobretudo, à visão clara de que são os voluntários/reeditores que fazem a comunicação acontecer. Nem sempre, porém, é possível contar com voluntários que sejam profissionais da área de comunicação. Mas, em qualquer situação, é preciso o domínio dos instrumentos e conteúdos (e com eles seus sentidos). Assim, em todos os casos, fez-se necessária a capacitação, e uma capacitação específica: mais que formar comunicadores capazes de produzir e veicular mensagens, é preciso formar pessoas capazes de gerar processos de comunicação em favor da mobilização." (Página 1)
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"Esta obra reúne los principales documentos doctrinales y pastorales de la Iglesia sobre las comunicaciones sociales. Es, en parte, heredera de la preparada en 1968 por Jesús Iribarren, 'El derecho a la verdad', también en la Biblioteca de Autores Cristianos (BAC), pero recoge además documentos
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anteriores (el primero, del papa Clemente XIII en 1766) y llega hasta el último escrito por Juan Pablo II en 2005. Esta antología ofrece 276 textos, presentados cronológicamente, en los que la Iglesia expone su postura ante los medios de comunicación social —desde la palabra impresa hasta Internet— y su presencia e influjo en la sociedad." (Cubierta del libro)
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"Die erste Buchpublikation zur Geschichte der 1927 gegründeten UCIP. Günther Mees, u.a. Vorsitzender der Arbeitsgemeinschaft Katholische Presse (AKP) und erster deutscher UCIP-Präsident (1992-1998), kennt den Weltverband aus einer mehr als 40jährigen Tätigkeit. Der Autor möchte seine Niedersch
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rift als den „Bericht eines Beteiligten“ verstanden wissen, dessen Sicht „daher weithin subjektiv und [...] auf persönlichen Erfahrungen“ gründet, doch „stets um eine objektive Erkenntnis bemüht“ ist. Mees legt die Geschichte der UCIP in einem weltweiten Zusammenhang der katholischen Presse dar, wobei er in seiner umfassenden Schilderung des Weltverbandes vor allem den Beitrag der deutschen katholischen Publizisten, ihrer Kirche und der kirchlichen Hilfswerke würdigt. Überaus interessant sind dabei die von ihm dargelegten Bemühungen z.B. um die Gründung des „Catholic Media Council (CAMECO)“ zwischen dem damals in Rom residierenden polnischen Bischof Deskur und den in Bonn amtierenden Münsteraner Kirchenvertretern Tenhumberg und Wissing, die von den publizistischen Fachleuten P. Eilers SVD und Höller unterstützt wurden. Dass der spätere Bischof von Münster, Heinrich Tenhumberg, über die Schönstatt-Bewegung sogar die Gründung einer katholischen Nachrichten-Agentur in Chile gefördert hat, ist eine von etlichen interessanten Informationen, die Mees in seinem persönlich-spannend geschriebenen Buch unterbreitet. Diese perönliche Bezogenheit erlaubt es dem Verfasser auch, auf „wunde“ Stellen der UCIP einzugehen, ohne peinliche Betroffenheit auszulösen. Das große Verdienst dieses Buches liegt jedoch in der umfangreichen Zusammenfassung zahlreicher Einzelfakten, aus denen die Tätigkeit der UCIP, vor allem in den Entwicklungsländern, als Wegbereiter der Meinungs- und Pressefreiheit sichtbar wird. So vermittelt die Publikation auch eine lückenlose Sicht über die eigenen Veröffentlichungen der UCIP, über ihre vielseitigen Bildungsveranstaltungen, über die zahlreichen UCIP-Preisträger, die Kongresse und Sonderveranstaltungen, wobei der Schilderung der regionalen und der beruflichen Gruppierungen eine besondere Aufmerksamkeit gewidmet wird." (Verlagsbeschreibung)
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