"Esse Guia é decorrente de forte demanda do movimento social brasileiro, provocada pela proliferação de narrativas midiáticas que violam direitos elementares, previstos em lei. Capitaneada pela TV, a tendência espraia-se por outros meios e dilui as fronteiras entre jornalismo e entretenimento, afetando a credibilidade da imprensa e colocando em xeque as regras da democracia. [...] cidadãos, como o de terem a imagem e a privacidade respeitadas. No Volume II, são reunidos artigos que refletem o teor dos debates travados pela sociedade civil em relação às produções em foco. São reflexões de estudiosos, militantes e observadores em geral do campo, abrangendo diferentes perspectivas, a partir mesmo do perfil dos autores, oriundos da academia e de organizações que defendem a liberdade de expressão e o direito à comunicação." (Contracapa)
Os programas “policialescos” no contexto histórico, 7
Casos emblemáticos de violações de direitos, 13
Lacunas legislativas na regulação da mídia no Brasil, 20
Falta de decisão política impede sanção administrativa de emissoras, 27
Os limites da ação do sistema judiciário, 35
Órgãos reguladores independentes: um caminho para equacionar direitos, 42
Políticas públicas de combate a violações na França e no Reino Unido, 48
Autorregulação e responsabilidade social: entre promessas e limites, 57
Regular a mídia para defender a liberdade de expressão, 69
Considerações finais, 76