"Este artigo sistematiza uma cartografia de campo (Martín-Barbero, 2002) da pesquisa radiofônica a partir de um levantamento exploratório nos anais do Grupo de Trabalho de Rádio e Meios Sonoros dos Congressos da Sociedade Portuguesa de Ciências da Comunicação entre 2013 e 2019. A discussão se baseia na proposição de Aníbal Quijano (1992; 2000) quanto à colonialidade do saber e se propõe a discutir como os estudos radiofônicos brasileiros estabelecem o giro decolonial (Ballestrin, 2013). Constata-se que os estudos radiofônicos feitos por pesquisadores brasileiros mostram que é possível uma epistemologia a partir dos saberes e práticas do Sul." (Resumo)