"Herr Könsgen wies auf die Bedeutung einer professionellen Außendarstellung des DED hin und betonte den Stellenwert der entwicklungspolitischen Bildungsarbeit für den DED. Beides kann durch die Fachkräfte für Informations- und Bildungsarbeit (IBA-EH) unterstützt und vorangetrieben werden. Der
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Workshop solle den Erfahrungsaustausch unter den IBA-EH, aber auch mit den Hauptamtlichen aus der Zentrale ermöglichen. Ziel sei es, auf der Basis einer gemeinsamen Auswertung der Arbeitspraxis der IBAEH, den programmatischen Ansatz des Konzepts zu überprüfen und Empfehlungen für seine Aktualisierung zu formulieren. Dabei sollten Bedarf und Notwendigkeiten der Kolleginnen und Kollegen aus der DED-Zentrale, der Landesbüros sowie der IBA-EH berücksichtigt werden. Nach nunmehr gut fünf Jahren Laufzeit des Programms – der erste IBA-EH reiste Ende 1997 nach Uganda aus – gehe es nun darum zu prüfen, ob eine Erweiterung des Programms sinnvoll und möglich ist." (Eröffnung und Zielsetzung des Workshops, Seite 4)
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"In these two volumes, readers will find comparative, in-depth essays on the press systems of 232 countries and/or territories. World Press Encyclopedia (WPE) is unique and valuable to users because, in addition to essays on each country’s press system, WPE also contains custommade graphs and stat
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istical tables, as well as regional maps, useful appendices, and an extensive index. This comprehensive, authoritative source of information allows for easy comparison between essays with a standard format or set of “rubrics” used whenever possible (see section titled “Essay Components”). Each essay also features basic data information—such as official country name, literacy rate, language(s), and number of daily newspapers—clearly marked with headings at the beginning of each entry. Additionally, WPE’s contributors include scholars, professionals, and educators from across the United States and around the world; each essay has a byline. Although this is the second edition, WPE has been completely reconceptualized and 100 percent revised from the first edition, which was published in 1982." (Introduction)
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"O que segue aqui säo alguns conceitos, algumas dicas, orientações para o uso profissional de um dos meios eletrônicos mais populares e atuais que a humanidade já teve acesso. Esperamos que o sabor desta leitura se assemelhe ao prazer em ouvir aquela “música“ que Ihe toca ao reativar na su
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a memória lembranças boas e agradáveis. Embora com mais de um séulo de caminhada, a história do rádio padece ainda de bibliografias e obras. Tal vez seja por isso que a maioria dos profissionais aprenda o ofício na prática. De acordo com McLeish, aprende-se a fazer rádio "ouvindo os mais velhos, literalmente. lmitando, criando, algumas vezes fazendo escola. Pena que essas experiências säo pouco sistematizadas. Parece que quem fala não escreve. Pelo menos no Brasil, a bibliografia radiofónica é escassa e os manuais, raros" (2001: 11). A nossa proposta de pensar e fazer Rädio: a arte de falar e ouvir pretende preencher essa lacuna, fornecendo elementos para você melhorar a sua performance neste meio, conquistar a audiência e exercer a comunicação de forma atuante e comprometida." (Introdução, página 7-8)
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