"Este texto busca analisar a práxis religiosa digital da Igreja Católica no Brasil, isto é, as práticas católicas brasileiras no ambiente digital e as reflexões eclesiais sobre tal processo, ao longo da pandemia do coronavírus. Para isso, realizou-se um estudo de caso sobre o site da Conferê
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ncia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), instância máxima do catolicismo no país. Foram analisados 82 textos, entre notícias, entrevistas, documentos e artigos de opinião publicados entre março e dezembro de 2020, referentes às reflexões e às práticas católicas no e sobre o ambiente digital durante a pandemia. Este artigo, primeiramente, descreve as diversas práticas religiosas digitais que foram surgindo a partir do “confinamento litúrgico” provocado pela pandemia. Em seguida, analisa-se a reflexão feita por autoridades da Igreja sobre tais práticas. Diante das limitações e potencialidades da internet levantadas nessa descrição indiciária da práxis católica digital, fazem-se algumas inferências sobre o deslocamento espaço-temporal das práticas religiosas para o ambiente digital devido a um processo de ubiquização e sobre a ressignificação das noções de presença e participação em rede, tecendo-se críticas à perspectiva de uma suposta “virtualização da fé”. Com isso, conclui-se que a pandemia evidenciou que a práxis religiosa contemporânea emerge a partir de um processo de reconexão entre o humano, o digital e o sagrado, como no caso da formação e da articulação de comunidades eclesiais digitais." (Resumo)
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"Esperançar é missão de todo cristão, mas é, por excelência, a missão do agente da Pastoral da Comunicação. Mais do que um trabalho técnico, é uma dádiva de Deus poder transmitir uma mensagem-Pessoa: Jesus Cristo. Este livro quer dar impulso aos agentes da Pascom em sua vivência da espi
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ritualidade como base para sua atuação na Igreja. Como Ecclesia digitalis, precisaremos intensificar ainda mais nossa intimidade com Deus e vivê-la de forma testemunhal em nossas comunidades off -line e on-line." (Descrição da editora de livros)
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"Katholische Filmarbeit dient der kirchlichen Gemeinschaft und dem Dialog zwischen Kirche und Gesellschaft. Sie ist in vielen Segmenten der Filmbranche und Kreativwirtschaft engagiert: in der Herstellung von Filmen bzw. Bewegtbildformaten und ihrer Verbreitung durch Vertrieb und Verleih, in der film
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kulturellen Bildung und der Film-Publizistik, in der Jury-Arbeit bei deutschen und internationalen Festivals. Eine wesentliche Rolle spielt der Einsatz für den Jugend-(Medien-)Schutz. Die vorliegende Arbeitshilfe versteht sich als Feldbeschreibung dessen, was katholische Filmarbeit leistet. Die Beiträge richten sich insbesondere an Fachpublikum und Multiplikatoren sowie an interessierte Laien. Das Heft stellt Reflexionen zum Zusammenhang zwischen Film und Theologie, zur pastoralen Bedeutung des Films, zur Entwicklung, Kriteriologie sowie zu digitaler Kontextualisierung katholischer Filmarbeit bereit. Die Differenzierung des Engagements katholischer Filmarbeit wird im Teil „Arbeitsbereiche“ ersichtlich, filmkulturelle Statements bilden den Abschluss." (https://www.dbk-shop.de)
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"Can religious messages be transmitted through the media? If so, how and why? Taking these questions as its starting point, and focusing on the relationship between media and religion, this book presents an analysis of the relationship between religion and the media. It explores the inherent qualiti
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es of media communication channels and codes and the ways in which they affect the dissemination of religious messages, as well as the arguments over religion used in public discourse. The book also presents a critical analysis of church media in Slovakia, and shows that although the media do have the capacity to convey religious messages, they can only do so in a superficial manner and thus do not represent a suitable instrument for mediating deep spiritual content or serving as a vehicle for evangelization. Another key finding here is that the differences between the basic argumentation structures of the religious and secular worlds are irreconcilable, meaning that conservatives and progressives can expect little more than a basic sense of tolerance and decency from each other." (Publisher description)
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"Qual è lo stile di comunicazione degli ultimi papi? Quali strumenti ha usato il Vaticano per comunicare e quali problemi incontra chi ne è responsabile? P. Federico Lombardi ha passato molti anni in questo servizio e ci racconta la sua esperienza in rapporto ravvicinato con Giovanni Paolo II, Ben
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edetto XVI e Francesco, e alla guida di tre istituzioni: la Radio Vaticana, il Centro Televisivo Vaticano e la Sala Stampa della Santa Sede. Tempi di entusiasmo e momenti di crisi. Passaggi storici, come le transizioni da un pontificato all'altro. Trasformazioni di tecnologie e linguaggi [...] Attraverso gli occhi e il cuore di un «addetto ai lavori» ci troviamo immersi nella dinamica della storia del nostro tempo, vissuta nella prospettiva della Chiesa e più specificamente del servizio del papa. «Ho sempre pensato che il mio servizio era eccezionalmente bello e privilegiato, perché ero al servizio di una comunicazione positiva, in massima parte di messaggi di amore, di speranza, di solidarietà, di dignità delle persone, di crescita umana, di perdono, di pace [...] E anche quando si trattava di moniti, di messa in guardia da rischi, di condanne dure di crimini e ingiustizie, ciò era sempre invariabilmente per il bene di tutti. Che cosa di più grande e bello potevo desiderare di fare?" (Prefazione di Ferruccio De Bortoli)
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"La UC y Canal 13: de la televisión experimental a la era digital es un recorrido breve a través de la participación de la Pontificia Universidad Católica de Chile en el inicio, institucionalización y evolución del Canal 13 de televisión. Este nace como una actividad experimental en un labora
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torio de la Esculea de Ingeniería, sin mayores recursos ni pretensiones, y en menos de seis décadas transita a una industria de multimedios altamente competitiva. El presente libro da cuenta de los diferentes hitos en el desarrollo de esta señal televisiva, poniendo especial foco en lo que fue la década final de la presencia de la Universidad en el Canal, considerando su salida de la propiedad del mismo el año 2017 y lo que se está planteando para el futuro."
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"Desde el comienzo de su pontificado, Francisco ha enfatizado que no hay futuro sin un enraizamiento en la historia vivida. En su mensaje para la Jornada Mundial de las Comunicaciones de este año, resalta aún más la importancia de la herencia de la memoria y la historia también en la comunicaci
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n. El tema elegido por el papa es: “‘Para que puedas contar y grabar en la memoria’ (Ex 10, 2). La vida hace historia”. Relación, narración, memoria e historia son los grandes ejes que conforman el horizonte comunicacional del mensaje papal. “El ser humano es un narrador”, afirma el papa. Él necesita “tejer” historias, “’revestirse’” de historias”, para cuidar y guardar la propia vida. La propia palabra “texto”, de hecho, proviene del latín “textus”, que significa precisamente tejido. Ser es tejer relaciones y sentidos. En los últimos años, gracias a la digitalización, la narración de hechos e historias va ganando importantes avances. Hoy podemos hablar de “narrativas transmedia”, es decir, de una “estrategia narrativa que, además de exandir los mundos ficticios en diferentes medios y plataformas, también da importancia a la participación de los fanáticos en esta expansión”, como afirma Carlos Scolari, investigador en Comunicación y profesor de la Universitat Pompeu Fabra (Barcelona). Para la construcción de estas narrativas, se utilizan varios medios y plataformas socio-digitales, que se articulan para contar una misma historia, pero que, al mismo tiempo, se desarrolla en varias historias paralelas, como libros, películas, juegos, historias en cómics, sitios web, videos, blogs, redes sociales digitales, etc. En otras palabras, la misma idea de narrativa se desvincula cada vez más de una cierta “matriz escritural”, reinventándose en los diferentes lenguajes y potencialidades abiertos por la digitalización y la conectividad." (Página 4)
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"El Papa Francisco, contribuye directamente a señalar tanto las nociones básicas para una experiencia auténticamente comunicativa, describe los ambientes que gestan y nutren esta capacidad, especialmente desde el núcleo de la familia, así como recomienda el rumbo del desempeño profesional de l
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os comunicadores a la par de su comprensión y manejo de los recursos tecnológicos tanto tradicionales como de nueva generación a su alcance. Así, se puede concluir, y a partir de una síntesis conceptual de sus Mensajes dirigidos a la Jornada Mundial de las Comunicaciones Sociales cuatro ejes que pudieran representar su carácter de Pastor y comunicador. Se agrupan así sus constantes sobre la experiencia de la comunicación cuatro dimensiones: 1. Entender la comunicación humana; 2. Comprender el don de la palabra; 3. Comprender los nuevos escenarios de la palabra, y; 4. La comunicación como promesa y anuncio." (Conclusión, página 19)
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"Investiga os efeitos de sentido, como são construídos e que valores são colocados em circulação no espaço destinado aos comentários nas transmissões ao vivo das missas pelo Facebook. Busca entender como, ao longo da transmissão, acontecem as interações entre público, padre e plataforma
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no espaço dedicado aos comentários. Toma como corpus os comentários das lives das celebrações transmitidas através da página do Padre Anderson Gomes, responsável pela administração da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Vila Velha (ES). Constitui pesquisa documental, a partir dos posts extraídos da página, com recorte feito após o levantamento das transmissões das missas realizadas no período de um ano, entre 01 de outubro de 2017 e 30 de setembro de 2018. Analisa a transmissão ocorrida no dia 1o de julho de 2018. Trata os dados de forma qualitativa, à luz do referencial teórico e metodológico da sociossemiótica, de Eric Landowski, A.J Greimas e colaboradores. Tem como hipóteses que a experiência religiosa on-line do público está vinculada à experiência off-line e que a interação entre os sujeitos acontece não só através dos regimes de manipulação e programação, mas também a partir do regime de ajustamento." (Resumo)
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"Poland is one of the most Catholic countries in the world. 33 million out of its 38 million people (92.9% of its population) declare themselves to be Roman Catholic. Church initiatives for the needy, whether poor or immigrants, are everywhere. The Church is a robust and influential institution, str
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engthened by the pontificate of the Polish Pope, John Paul II, who is considered not only a saint but also a national hero. In many aspects, Poles could be put as an example for Catholics in other countries. But there is an issue in which the Church is not at the vanguard: the fight against sexual abuse. Recent cases have eroded the solid trust Polish people put in their Church. More recently, the documentary Tell No One, released in two parts in May 2019 and May 2020, was a turning point, and the confidence in the institution visibly plummeted. This case study tells the recent story of the issue of sexual abuse by Catholic clergy in Poland, its lights and its shadows. The paper ends with some suggestions for a trust recovery strategy, as recommendations for both Church authorities and their communication offices." (Abstract)
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"Com uma linguagem simples e acessível, a obra faz uma cuidadosa análise da práxis comunicacional da Igreja e busca compreender como a comunicação se tornou um dos núcleos de reflexão e ação eclesiais. “O livro nasceu a partir de um caminho de acompanhamento, escuta e diálogo sobre a mis
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são e a pastoral de cristãs e cristãos em várias regiões do Brasil. Com isso, pude perceber a importância de aprofundar a reflexão sobre o agir da Igreja a partir do olhar da comunicação, para que ela seja o eixo articulador e propulsor das diversas pastorais e de suas expressões”, destaca Sbardelotto.
O livro está dividido em três partes. A primeira delas – “Comunicação e fé hoje: por quê? Para quê? Com quem” – reflete sobre as raízes da comunicação, a partir de uma releitura comunicacional da Criação do mundo e do relato da Anunciação-Encarnação, buscando entender a ação de um “Deus comunicativo”. Sbardelotto também analisa, nesta seção, a comunicação encarnada de Jesus e elementos de uma espiritualidade igualmente encarnada do comunicador cristão. E, para concluir, tece críticas à “mundanidade comunicacional” e a certas expressões de um “catolicismo de massa”, revelando que “evangelizar não é mercadejar”.
Na segunda parte, o foco é a “A alegria de comunicar: o Papa Francisco e a comunicação”. Nesses capítulos, o autor aprofunda o olhar sobre a comunicação do papa, seus gestos e palavras. Para isso, analisa os principais documentos do atual pontífice, a partir do olhar da comunicação.
Por fim, na terceira parte, o livro aborda o ambiente comunicacional contemporâneo, convidando a “Comunicar o Evangelho em tempos de rede”. Inspirando-se no pensamento comunicacional de Francisco, Sbardelotto convoca a uma “revolução da ternura” no âmbito da comunicação, desafiando os leitores e leitoras a serem “samaritanos comunicacionais” e a fazerem uma “opção comunicacional pelos pobres”. Analisa, também, o preocupante fenômeno das fake news e do ódio em rede, desafiando a pensar o “sentido relacional da verdade” e a pôr em prática uma “boa comunicação”, com tudo o que essa expressão implica." (https://centroloyola.org.br)
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"O escopo desta pesquisa abarcou algumas narrativas digitais do catolicismo no Facebook, buscando compreender a construção do imaginário da religião Católica na visibilidade mediática, a partir do contexto da pós-modernidade, pelos meios digitais. O corpus da pesquisa é composto por análise
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s de fanpages ligadas ao catolicismo no período de 2016 a 2020, com destaque para as mudanças ocorridas na Igreja Católica causadas pela pandemia de Covid-19 no mundo. A problemática central da pesquisa assenta-se nas seguintes perguntas: Em que medida e sob quais procedimentos de comunicação, mediados pelas tecnologias, há mudanças no imaginário e no comportamento da religião Católica em razão de sua inserção na cibercultura? Há deslocamento de espaço no acesso aos bens da fé do catolicismo? O diálogo estabelecido nas redes e/ou o consumo dos bens da fé sinalizam um novo cenário da Igreja? A hipótese inicial concentra-se na ideia de que as redes sociais estão formando um complexo esquema de transmutações rápidas no catolicismo, do local das manifestações de fé para o glocal das experiências de fé. Devido à natureza híbrida do objeto de análise, o referencial conceitual utiliza como alicerces a teoria do glocal e da visibilidade mediática desenvolvida por Eugênio Trivinho, sob inspiração na sociodromologia fenomenológica, e a teoria das narrativas digitais de Paul Ricoeur e Janet Murray. Para a compreensão das redes, a análise apoiou-se em Manuel Castells; e das redes sociais, em Raquel Recuero. Além disso, foram utilizadas as obras de teóricos como David Harvey e Fredric Jameson, no que tange à teoria e à crítica da modernidade e pós-modernidade; e de Cornelius Castoriadis, Maffesoli e Juremir Machado Silva, para tratar da teoria do imaginário. Para a compreensão do fenômeno religioso e da religião mediática, a análise recorreu às contribuições de Mircea Eliade, Peter Berger, Pierre Bourdieu e Luís Mauro de Sá Martino. Para a compreensão de consumo religioso, apoiou-se em Dom Slater, Nestor Canclini e Luiz Peres-Neto. Os conceitos de narrativas digitais, redes sociais, catolicismo, sagrado, cibercultura, cyberspace, dromocracia, glocal, hibridação, compressão do espaço-tempo foram necessários para o entendimento das manifestações narrativas do catolicismo nas redes sociais. Os resultados da investigação apontam para dados novos, entre os quais de que há uma nova configuração da religião Católica mediada pelas redes sociais, com contornos renovados nos ambientes interativos, em que o “controle” religioso muda o locus da cátedra para o fiel, que dita a mensagem a ser consumida." (Resumo)
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"Für Journalisten gehört Honduras zu den gefährlichsten Ländern der Welt. Das gilt besonders für diejenigen, die sich für Menschenrechte und Demokratie einsetzen, wie die Mitarbeiter von Radio Progreso, eines der letzten unabhängigen Medien des Landes. Jeden Tag schweben sie in Lebensgefahr."
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(Seite 6)
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"Was wollen wir mit den Thesen erreichen? Sie sind eine Momentaufnahme auf die Digitalität. Sie müssen ständig fortgeschrieben werden, weil die Entwicklungen ungeheuer agil sind. Sie beinhalten auch keine umfassende theologische Deutung der Digitalität. Die vorliegenden Thesen sind aber ein Disk
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ussionsbeitrag, der die Schnittmenge zwischen Digitalität und KI einerseits und dem christlichen Menschenbild andererseits, das den Menschen in seiner Transzendenz versteht, skizziert. Als Kirche stecken wir also quasi einen Claim in Sachen Digitalität ab. Zusammenfassend stelle ich fest: Digitalität und KI müssen nicht in einer Dystopie enden. Sie können für das Wohl der Menschen und unserer Gesellschaft eine große Wirkung entfalten. Unter dem Anspruch menschendienlicher und sachgerechter Technologie-Gestaltung muss sich keiner vor dieser technischen Umwälzung fürchten. Denn Digitalität und Künstliche Intelligenz stehen im Dienst des Geist-begabten und Selbst-bewussten Menschen. Kommunikations- und Medienkompetenz helfen bei deren Entfaltung." (Bischof Gebhard Fürst, Seite 2)
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