"A internet já faz parte da vida de crianças e adolescentes. No Brasil, são 24,3 milhões de meninas e meninos conectados! Eles usam
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a rede para estudar, jogar, namorar, conversar com a galera e muitas outras atividades do dia a dia. Mas 3 milhões de crianças e adolescentes, entre 9 e 17 anos, ainda não usam a internet no país. Eles não têm acesso às oportunidades do mundo virtual. A maioria vive em áreas rurais e nas regiões Norte e Nordeste e faz parte
das camadas mais pobres da população. Além disso, meninas e meninos que vivem nas periferias das grandes cidades também sofrem com uma conexão de baixa qualidade.
Usar a internet abre um universo de possibilidades de descobertas, diversão e aprendizagem. Mas, infelizmente, não é só isso. A rede também traz uma série de riscos que ameaçam a segurança e o bem-estar de crianças e adolescentes. Acessar conteúdo violento ou falso; sofrer ou praticar ciberbullying e discursos de ódio; ter contato com pessoas mal intencionadas; desenvolver uso compulsivo da internet, são alguns destes perigos. Você já pensou sobre eles? Para aproveitar tudo de bom que a internet tem para oferecer, é preciso aprender a se proteger dos riscos e desenvolver uma atitude responsável na rede. E isso não é tão difícil quanto parece. Nas próximas seções deste Guia, trazemos informações e dicas para você navegar livre de ameaças." (Página 3)
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"A partir de uma perspectiva diferenciada, esta obra apresenta uma instigante análise do fenômeno dos influenciadores digitais católicos no complexo ecossistema comunicativo e eclesial atual. A
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lém de socialmente relevante, trata-se de um processo que afeta de modo direto o desenvolvimento da pastoral, da evangelização, da teologia e da comunicação eclesial. É também uma questão cultural, que atravessa as barreiras das religiosidades, uma vez que tais influenciadores alcançam e mobilizam pessoas comuns por meio de poderosas dinâmicas tecnológicas. O foco deste livro é justamente compreender em profundidade esse fenômeno e suas possíveis consequências socioeclesiais. Fruto de uma pesquisa realizada ao longo de mais de dois anos, esta obra interliga de modo profícuo os campos da Comunicação e da Teologia. Com linguagem simples e acessível, aborda aspectos cruciais da cultura midiática, dos estudos de celebridades, da midiatização da religião, e da evangelização digital. A partir de um exame crítico e criterioso de casos empíricos, oferece-se, com isso, uma reflexão fundamental e até então inédita, a fim de conhecer e lidar com o fenômeno da influência digital, particularmente católica, mas também em outros âmbitos sociais e religioso." (Contracapa)
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"Este libro reúne un conjunto de investigaciones que desde diferentes perspectivas, problemáticas y objetos de estudio hacen uso de la oralida
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d para la escritura de la historia. Es fruto del trabajo realizado en el XV Encuentro Nacional y IX Congreso Internacional de Historia Oral. Pasado, presente y futuro de la historia oral en Argentina y América Latina, llevado a cabo en la ciudad de Mar del Plata en agosto de 2023. Aunados por la valoración del testimonio como una puerta de entrada privilegiada para la reconstrucción de relatos del pasado, los trabajos aquí compilados dan cuenta de la pluralidad de abordajes que la historia oral integra en la actualidad. Así, esta obra ilustra los principales aportes al desarrollo del campo a través de experiencias, proyectos e investigaciones en curso tanto en Argentina como en Latinoamérica." (Descripción de la casa editorial)
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"[...] Pedro Jerónimo’s anthology addresses a highly relevant topic. It offers insights into the state of local media in countries where little research has been published to date. Of the eight contributions in the volume, four focus on Europe a
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nd Latin America (Romania, Portugal, Europe, and Brazil), while the other four examine China. Thematically, the contributions cover a broad spectrum of topics within the field of local media: the impact of economic and social challenges on local journalism, automation in local journalism, transnational cooperation in investiga-tive research, and the potential of information apps for local communities. The four articles on China focus on the role of local media during the COVID-19 pandemic. While the title of the anthology may not lead readers to expect such a wide range of topics, some might have expected more research specifically on news deserts, i.e. studies examining the societal effects of local media decline [...] The anthology’s strength lies both in its detailed insights into specific aspects of local media communication in various countries and its potential to inspire further re-search. Readers seeking such inspiration will find the book valuable, whereas those expecting conceptually and methodologically rigorous case studies may be disappointed." (Review by Matthias Künzler, Global Media Journal–German Edition, Vol. 14, No. 2, 2024, pages 2-4)
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"The prosperity of many industrialised countries was built on colonial exploitation, and the impacts of imperialism continue to haunt formerly oppressed regions. The global situation shows that neither stability nor cooperation can be taken for granted in any way. Former colonial powers must therefo
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re continue to take responsibility for the past – not least by implementing policies that are based on genuine partnership rather than dependency." (Page 2)
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"Este livro surge em defesa da Lei de Acesso às Informações Públicas, que completa dez anos da entrada em vigor em 16 de maio de 2022.
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A Lei 12.527/11 ou LAI, como é conhecida, é inegavelmente um instrumento importante para a promoção da participação e da cidadania para a constituição de um esta do democrático previsto na Constituição Federal. Durante a primeira década de existência da LAI é possível constatar que houve avanços importantes na promoção do acesso à informação, pois a vigência da Lei permitiu a adoção de iniciativas de construção da visibilidade de informações antes disponíveis apenas para servidores e agentes políticos que viviam a intimidade da admi nistração pública e estavam habituados à premissa do segredo em detrimento da informação." (Em defesa da LAI, página 13)
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"Como indica o título do livro há em seus 21 textos diversos cenários que se apresentam em torno daquilo que conceitualmente é definido como “desinformação”, ou seja, reflexões sobre o nosso tempo concomitante de vida em que se dá créd
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ito a teorias absurdas, se reescreve o passado a partir da lógica das falsificações históricas e se constrói perigosas verdades alternativas. Como enfatizou Roger Chartier (2022), num recente artigo sobre a questão da verdade, há que se remarcar também as ameaças que o estatuto de desinformação confere à própria interpretação do passado: “nossa relação com o passado está ameaçada pela forte tentação de histórias imaginadas e pelas tentativas políticas de reescrita do passado” (página 9). Exemplar neste sentido, no Brasil, tem sido a volta da idolatria ao período ditatorial levada a cabo por representantes políticos da extrema-direita, capitaneada pelo Presidente Jair Bolsonaro, que incontáveis vezes tem feito apologia à ditadura civil-militar instaurada em 1964 e homenagens a torturadores do período, nas inúmeras ocasiões a que se refere, por exemplo, ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que foi chefe do DOICodi. Refletir sobre desinformação e as teias comunicacionais nos tempos contemporâneos torna-se, portanto, urgente." (Prefácio, página 11)
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"O presente estudo dialoga com lideranças e com grupos que se encontram na base das organizações sociais: os militantes e ativistas . A inclusão de ativistas e militantes na investigação, co
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mo ocorreu na 1ª Etapa da Pesquisa, em 2021, permitiu olhar os dois lados dos processos de representatividade, mobilização e atuação no mundo digital. Pensar representatividade e inclusão digital à luz da democracia implica a procura constante de um olhar atento no sentido de incluir populações fragilizadas. Grupos que geralmente não são escutados nem contemplados em projetos, mesmo nos movimentos sociais. Nesta 2ª. etapa da pesquisa, acompanhamos lideranças de entidades com representação nacional, ligadas à Central Única dos Trabalhadores (CUT) mas também dedicamos a atenção a ativistas, militantes e lideranças entre a população 60 anos ou mais e a população LGBTQIA+. A escolha ocorreu porque na primeira fase do estudo, em 2021, a população 60 anos ou mais e a população LGBTQIA apareceram como os públicos mais esquecidos na hora de realizar projetos, segundo as respostas das lideranças de movimentos sociais." (Página 9)
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"Entre os achados do trabalho quantiqualitativo que partiu de um universo de 229 participantes: lideranças e militantes da cidade, do campo, das florestas e das águas das diferentes regiões bra
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sileiras. Destaca-se que 47% do público entrevistado tem dificuldade no uso da internet; pessoas negras e pardas usam mais celulares; 59,1% das associações contatadas não têm área de informática. As constantes mudanças no mundo digital têm consequências direta nas práticas cotidianas de uso social e apropriação das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Essas mudanças alteram drasticamente as formas de representação de interesses, seja na área econômica, política, social, cultural, religiosa, sindical/ associativa e tecnológica, além de Influenciar o processo de construção das agendas, a tomada de decisão política, a formação de lideranças e também as políticas públicas. Por exemplo: cerca de 83% da população do Brasil tem acesso à internet no Brasil, no entanto, desse total, 58% das pessoas têm acesso apenas pelo celular. As desigualdades ficam ainda mais em evidência quando analisamos a situação de negros, periféricos, quilombolas, LGBTQIA+, mulheres e idosos. Por isso, a pesquisa é uma ferramenta para elaborar políticas públicas mais inclusivas." (https://institutolula.org/instituto-lanca-livro-sobre-transformacao-digital-nesta-terca)
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"Este trabalho apresenta uma reflexão inicial sobre o conceito de influenciadores digitais, considerando as perspectivas anteriores dos estudos de celebridades, com objetivo
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de propor novas dimensões para a análise desse fenômeno circunscrito no ambiente da fé. Buscando apreender os fenômenos socioeclesiais gerados a partirdos processos interacionais em rede, pretende-se discorrer sobre métodos capazes de ajudar a compreender os elementos teológicos e comunicacionais que compõem o campo específico dos influenciadores digitais da fé." (Resumen)
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"A pesquisa apontou que em 91% das arquidioceses, dioceses e prelazias da Amazônia Legal brasileira contam com espaços permanentes de comercialização
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de produtos agroecológicos, da agricultura familiar e economia solidária. A maior parte desses espaços são as tradicionais feiras que reúnem diferentes modalidades e produtos, abastecendo comunidades e até cidades inteiras com hortaliças, verduras, frutas, pequenos animais e outros itens produzidos pelos agricultores e agricultoras [...] Em 28% das arquidioceses, dioceses e prelazias existem Feiras de Economia Solidária, que reúnem empreendimentos solidários urbanos e rurais mas também cooperativas, redes de comercialização e outras experiências de economia solidária. É importante ressaltar que, apesar de parecer um número baixo, a existência dessas feiras em pelo menos 19 municípios indica a força da economia solidária na Amazônia, resultado da mobilização de pastorais sociais, movimentos sociais e das políticas públicas específicas implementadas no Brasil entre os anos 2003 e 2016." (Página 29-30)
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"'Listening in' analyses political voice and political listening against the backdrop of the media diversity debates. We focus on community media in Australia with its’ stated commitments to media diversity and to amplifying voices that are rarely heard in the mainstream. We ask to what extent the
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political voice enabled by community and alternative media is heard by decision-makers and opinion leaders in key democratic institutions of government and media." (Introduction, page 7)
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"This book investigates the ways in which the mobile telephone has transformed societies around the world, bringing both opportunities and challenges. At a time when knowledge and truth are increasingly contested, the book asks how mobile technolog
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y has changed the ways in which people create, disseminate, and access knowledge. Worldwide, mobile internet access has surpassed desktop access, and it is estimated that by 2022 there will be an excess of 6 billion mobile phone users in the world. This widespread proliferation raises all sorts of questions around who creates knowledge, how is that knowledge shared and proliferated, and what are the structural political, economic, and legal conditions in which knowledge is accessed. The practices and power dynamics around mobile technologies are location specific. They look different depending on whether one chooses to highlight the legal, social, political, or economic context. Bringing together scholars, journalists, activists and practitioners from around the world, this book embraces this complexity, providing a multifaceted picture that acknowledges the tensions and contradictions surrounding accessing knowledge through mobile technologies. With case studies from Hong Kong, South Korea, India, Syria, Egypt, Botswana, Brazil, and the US, this book provides an important account of the changing nature of our access to knowledge, and is key reading for students, researchers, activists and policy makers with an interest in technology and access to knowledge, communication, social transformation, and global development." (Publisher description)
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"Featuring contributions from a diverse range of internationally-recognized experts and practitioners, this timely volume discusses recent developments in the field in the context of related scholarship, public policy, formal and non-formal teachin
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g and learning, and DIY and community practice. Offering a truly global perspective, the Handbook focuses on empirical work from Media and Information Literacy (MIL) practitioners from around the world. The book’s five parts explore global youth cultures and the media, trans-media learning, media literacy and scientific controversies, varying national approaches to media research, media education policies, and much more." (Publisher description)
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"The handbook is divided into five parts, each taking global developments in the field into account: Theoretical Reflections, Power and Authority Conflict, Radicalization and Populism, Dialogue and Peacebuilding, Trends. Within these sections, central issues, debates and developments are examined, i
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ncluding: religious and secular press; ethics; globalization; gender; datafication; differentiation; journalistic religious literacy; race, and religious extremism." (Publisher description)
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"This collection charts the emergence of modern science communication across the world. This is the first volume to map investment around the globe in science centres, university courses and research, publications and conferences as well as tell the national stories of science communication. How did
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it all begin? How has development varied from one country to another? What motivated governments, institutions and people to see science communication as an answer to questions of the social place of science? Communicating Science describes the pathways followed by 39 different countries. All continents and many cultures are represented. For some countries, this is the first time that their science communication story has been told." (Publisher description)
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"The book contains 85 chapters written by persons who have been on those frontlines of communication and development [...] A variety of case studies appear in the book. For example, Kriss Barker and Fatou Jah – in
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a chapter titled “Entertainment-Education in Radio: Three Case Studies from Africa” – explore in detail projects in Nigeria, Burundi and Burkina Faso that used a communication intervention approach advanced by the Population Media Center. Other chapters in the Handbook take the reader to Spain, Kenya, South Africa, Kazakhstan, and beyond. Song Shi examines “ICTs and Modernization in China,” revealing that assumptions and theories of the modernization paradigm have significantly influenced the policies and projects on ICT4D in contemporary China. And, Song Shi writes, discussion on the potential of other approaches in ICT4D in China has also emerged among scholars. Hina Ayaz discusses the “Multiplicity Approach in Participatory Communication” in Pakistan – wherein the country adopted the Global Polio Eradication Initiative – only to run into negative perceptions and banning of polio vaccinations. However, a shift to a more successful approach, grounded in UNICEF’s social mobilization and communityinvolvement communication strategy, brought significant success. While many of the Handbook case studies incorporate participation as a significant development factor, they also address a wide range of social and political issues including, for example, civic engagement, sexual harassment, empowerment, and community voices. In addition to an abundance of case studies from around the world, the Handbook delves into various research methods that are being used to understand and design communication for development and social change interventions [...] Handbook editor Jan Servaes' own chapter (with Rico Lie), “Key Concepts, Disciplines, and Fields in Communication for Development and Social Change ” identifies five clusters of concepts and practices that are evident in the field today and which determine the activities and approaches in communication for sustainable development and social change interventions: The clusters are (1) a normative cluster of concepts; (2) a cluster of concepts that sets an important context for communication activities for development; (3) a cluster of strategic and methodological concepts; (4) a cluster of concepts that relate to methods, techniques, and tools; and (5) a cluster of concepts that addresses the practices of advocacy, (participatory) monitoring and evaluation, and impact assessment. The authors extend their discussion into three subdivisions: (1) health communication, (2) agricultural extension and rural communication, and (3) environmental communication (including climate change communication). This leads the reader into issues related to (1) right to communicate; (2) education and learning; (3) innovation, science, and technology; (4) natural resource management; (5) food security; (6) poverty reduction; (7) peace and conflict; (8) children and youth, women, and senior citizens; and (9) tourism. Some of the forerunners of development communication have not been forgotten. In “Daniel Lerner and the Origins of Development Communication”, Hemant Shah links Lerner’s 1958 book Passing of Traditional Society to today’s modernization and faith in technology to solve social problems. Also contributing to the foundation of this field is Paulo Freire who contributed much to idea that participation should be a vital part of the development dialogue. Ana Fernández-Aballí Altamirano’s chapter on "The Importance of Paulo Freire to Communication for Development and Social Change" highlights his main work Pedagogy of the Oppressed as a "before-and-after" in the fields of education, research, and communication, initially in Latin America and later in both North and South. Particularly in the case of development communication and communication for social change, the author stresses, Freire’s work had a definitive impact ..." (Review by Royal Donald Colle, Journal of Development Communication, vol. 30 (2), page 92-94)
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"Esta es una obra miscelánea que se adentra, desde múltiples perspectivas, en las interacciones entre educación y comunicación por medio de la influencia global de las redes sociales. En un co
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ntexto hiperconectado, pero no necesariamente ‘empoderado,’ resulta esencial la formación en competencias mediáticas para que la ciudadanía pueda responder de forma inteligente, crítica y creativa ante el gran reto de la ‘pantalla global.’ El texto es resultado de los trabajos de la Red Interuniversitaria Euroamericana «Alfamed» en el V Congreso Internacional de Competencias Mediáticas: «Redes sociales y ciudadanía: Hacia un mundo ciberconectado y empoderado», celebrado en dos modalidades: versión virtual del 14 al 16 de octubre de 2020, y versión presencial del 5 al 7 de mayo de 2021 en Quito (Ecuador)." (Cubierta del libro)
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