"O capítulo 1, “Reconhecimento e representação: sobre vozes, epistemicídio e resistências”, investiga e discute as formas, contextos e a constituição sóciohistórica, econômica e cultural da sociedade brasileira contemporânea e de seus grupos estigmatizados e precarizados, enfatizando
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o papel da posse, acesso, uso e apropriações diferenciadas das TIC. Na mesma direção, o capítulo 3, “A nova geração de telefonia móvel 5G já nasce com data de validade”, antecipase e se concentra na crítica dos modos como a inovação tecnológica digital, como conduzida no Brasil, vêm carrear novas formas de exclusão, opressão e sofrimento social. A partir da perspectiva original de Rheingold (1994) sobre as comunidades virtuais, em certa medida ingênua, pois que baseada em partilhas cordiais entre os indivíduos, outros pensadores vêm agregando elementos adicionais, mais críticos e problematizadores, capazes de contemplar conflitos e desigualdades de poder na luta e na militância política no ciberespaço e na cibercultura. Para contribuir com essa discussão, o capítulo 2, “Dimensões interseccionais da vulnerabilidade digital no Brasil”, introduz e expande a compreensão do fenômeno e dos conceitos associados às vulnerabilidades digitais, apontando para a necessidade da construção crítica de uma educação midiática focada na superação das condições da exclusão digital e na construção de cidadãos autônomos – e na (re)construção de suas vozes sociais, sua expressão e suas justas reivindicações materiais e simbólicas, na participação democrática. O tema é retomado de forma aprofundada no capítulo 4, “Educação midiática para a vida online: descolonização, diferença e alteridade”, que sinaliza a necessidade e a urgência de políticas, ações, iniciativas e medidas da educação popular no âmbito do aprendizado das, pelas e para as mídias digitais." (Apresentação, página 7-8)
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"Entre os achados do trabalho quantiqualitativo que partiu de um universo de 229 participantes: lideranças e militantes da cidade, do campo, das florestas e das águas das diferentes regiões brasileiras. Destaca-se que 47% do público entrevistado tem dificuldade no uso da internet; pessoas negras
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e pardas usam mais celulares; 59,1% das associações contatadas não têm área de informática. As constantes mudanças no mundo digital têm consequências direta nas práticas cotidianas de uso social e apropriação das tecnologias de informação e comunicação (TIC). Essas mudanças alteram drasticamente as formas de representação de interesses, seja na área econômica, política, social, cultural, religiosa, sindical/ associativa e tecnológica, além de Influenciar o processo de construção das agendas, a tomada de decisão política, a formação de lideranças e também as políticas públicas. Por exemplo: cerca de 83% da população do Brasil tem acesso à internet no Brasil, no entanto, desse total, 58% das pessoas têm acesso apenas pelo celular. As desigualdades ficam ainda mais em evidência quando analisamos a situação de negros, periféricos, quilombolas, LGBTQIA+, mulheres e idosos. Por isso, a pesquisa é uma ferramenta para elaborar políticas públicas mais inclusivas." (https://institutolula.org/instituto-lanca-livro-sobre-transformacao-digital-nesta-terca)
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"Ler – no sentido pleno da etimologia latina, de 'colher com os olhos' – as páginas deste Comunicação e sociedade: métodos freirianos, é um alento em tempos em que a educação se instrumentalizou a serviço do capital e a comunicação reduziu-se à esfera da midiatização. Sobre o conjun
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to dos textos – variados em seus espectros temáticos; rigorosos na síntese que fazem da obra freiriana, tão extensa e complexa; percucientes nos argumentos e proposições habilmente apresentados –, pode-se dizer que paira a efígie de Jano. Cada um deles, a seu modo, ao mesmo tempo em que inventaria o pensamento de Paulo Freire, percorrendo seu trabalho por meio de viva interlocução, paráfrases e citações, também compulsa essa extraordinária herança em perspectiva prospectiva, isto é, projetando (atente-se para o étimo pro-jectu, “lançado para diante”) o desejo de uma sociedade mais justa, mais feliz, mais humana." (Prefácio, página 9-10)
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"This article is an outcome of an actionresearch project that gathered community members, farmers, technologists, agroecologists and community network practitioners to make possible a community network in the quilombo of Ribeirão Grande/Terra Seca, located in Barra do Turvo city, São Paulo state,
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Brazil. The quilombos emerged as refuges for Black people who escaped repression during the entire period of slavery in Brazil, between the 16th and 19th centuries. The inhabitants of these communities are called quilombolas. With the 1988 Constitution, they gained the right to own and use the land they were on, but not without plenty of political struggles. Today Brazil has more than 15,000 quilombola communities. Within quilombo Ribeirão Grande/Terra Seca there is a group of women that takes part in a network called Agroecological Network of Women Farmers (RAMA in Portuguese – Rede Agroecológica de Mulheres Agricultoras), and one of the issues they faced collectively related to difficulties of communication [...] This essay explores positive and negative aspects of our practices in the design and nurturing of the Ribeirão Grande/Terra Seca community network, the use of feminist and popular education methodologies, respect and appreciation of local knowledge, and the importance of considering gender, race and colonialism as oppressions present in the places where community networks operate and are needed. We share these reflections so that they can be useful for other community network activists, advocates and groups when it comes to their technological practices and methodologies. In our search for socially, culturally, ethically engaged and responsible definitions of technology, we come across our own gaps and prejudices: especially how to see and work on racial relations and, crucially, how community network practitioners ignore their own prejudices." (Pages 1-2)
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"La Relatoría Especial para personas defensoras de derechos humanos de Naciones Unidas, en 2011, definió las estigmatizaciones como la caracterización de personas defensoras como “terroristas”, “enemigas del Estado” u “oponentes políticos” por parte de autoridades estatales y medios
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de comunicación estatales y su uso para deslegitimar su trabajo, incrementando su vulnerabilidad a sufrir abusos y violaciones a derechos humanos. El CDJ ha registrado los eventos de estigmatización en contra de personas defensoras a derechos humanos entre enero de 2019 y junio de 2021 en Venezuela, a través de medios de comunicación, públicos y privados, que tienen vínculos con el gobierno. A menudo estos medios de comunicación, que pueden tener forma de portales web, programas de televisión y blogs, entre otros, utilizan los espacios para atacar, exponer y hostigar a personas que son percibidas como críticas al gobierno de Nicolás Maduro. Al analizar la base de datos con más de 300 eventos de estigmatización entre enero 2019 y junio de 2021. Los medios de comunicación que se repitieron con más frecuencia antes de que se produzcan arrestos por parte de las fuerzas de seguridad venezolanas fueron “Con el Mazo Dando”, “Misión Verdad” y el portal web “Lechuguinos” [...] La correlación entre detenciones arbitrarias por motivos políticos, llevadas a cabo por todos los agentes de seguridad estatal, y las estigmatizaciones, realizadas por todas las fuentes de estigmatización, se filtró por cada año que está bajo análisis debido a la distinta naturaleza de cada período. De este análisis se obtuvo que mientras en 2019 la correlación general entre ambas variables era de 29%, en 2020 aumentó al 42% y en el primer semestre de 2021 llegó hasta el 77%. Las correlaciones anuales entre las detenciones arbitrarias y las estigmatizaciones también varían dependiendo de los distintos cuerpos de seguridad involucrados en la detención. Así, hay una correlación más estrecha en 2019 con las detenciones que se producen por los órganos de inteligencia (DGCIM y SEBIN), en 2020 por los órganos dependientes de la PNB, incluyendo las FAES, que sube hasta el 92%, y en 2021 por órganos de naturaleza civil y descentralizados, como las FAES, los cuerpos de policía municipal y el Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas (CICPC) que también sube al 92% de correlación con las estigmatizaciones." (Resumen ejecutivo, página 6-8)
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"David Nemer draws on extensive ethnographic fieldwork to provide a rich account of how favela residents engage with technology in community technology centers and in their everyday lives. Their stories reveal the structural violence of the information age. But they also show how those oppressed by
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technology don't just reject it, but consciously resist and appropriate it, and how their experiences with digital technologies enable them to navigate both digital and nondigital sources of oppression—and even, at times, to flourish. Nemer uses a decolonial and intersectional framework called Mundane Technology as an analytical tool to understand how digital technologies can simultaneously be sites of oppression and tools in the fight for freedom. Building on the work of the Brazilian educator and philosopher Paulo Freire, he shows how the favela residents appropriate everyday technologies—technological artifacts (cell phones, Facebook), operations (repair), and spaces (Telecenters and Lan Houses)—and use them to alleviate the oppression in their everyday lives. He also addresses the relationship of misinformation to radicalization and the rise of the new far right. Contrary to the simplistic techno-optimistic belief that technology will save the poor, even with access to technology these marginalized people face numerous sources of oppression, including technological biases, racism, classism, sexism, and censorship. Yet the spirit, love, community, resilience, and resistance of favela residents make possible their pursuit of freedom." (Publisher description)
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"Este libro se lee con mucha facilidad y nos describe con gran amplitud y rigurosidad investigativa ese paisaje mediático de la ciudad, donde conviven la expresión pública, la comercial y la comunitaria. Es un texto que nos cuenta que la radio sigue vigente y muy presente en la vida de la gente,
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pero igualmente advierte que ella existirá y será más fuerte mientras hable menos y escuche más a su audiencia." (Óscar Pérez, Página 6)
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"The article examines how Brazilian women journalists claim gender-related issues influence the risks they experience in their professional routines and private life. Data was collected through 31 semi-structured interviews with female professionals who experienced episodes of violence during the co
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urse of their work between 2019 and 2020. Our investigation emphasizes (a) the connections between the political context and increasing hostility toward women journalists; (b) the impact of aggressions on production routines, family lifestyles, and emotional setbacks; and (c) how the lack of organizational support from news companies is associated with resilience and protection strategies. The results reveal that harassment and violence include physical threats and remarks about appearance, age, and sex life. Avoiding specific assignments or sources is among the journalists’ resistance strategies. Women journalists also describe implications on family routines and even dating practices to escape work-related abuse. Some interviewees claimed that news organizations are not prepared to support victims and that there is a government-sponsored “hate machine.” To extend beyond a descriptive account, the article discusses a set of factors characterizing the Brazilian media system that promote a thriving hostile environment, such as the male-led structure of news organizations and dependence on government funding." (Abstract)
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"This article examines the discursive construction of male disability in Los informantes, a national Colombian TV show. By combining critical discourse analysis, multimodal discourse analysis, and queer linguistics with (critical) disability studies and crip theory, it examines three TV reports that
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narrate the lives of a physically disabled Venezuelan migrant, a young Colombian with Down syndrome, and a physically disabled Colombian living in Great Britain. The analysis shows that Los informantes relies on inspirational and individualistic imagery that conceals the role of the neoliberal state in debilitating the lives of these men. By using a set of linguistic, visual, and discursive strategies (the supercrip figure, narrative prosthesis, and inclusionist profitability, among others), the reports mask the social and political aspects of disability." (Abstract)
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"Este proyecto tiene dos objetivos principales: por un lado, realizar un análisis sobre las coberturas periodísticas de femicidios y hechos de violencia de género en diferentes medios de comunicación de todo el país y, por otra parte, indagar cuál es el impacto que este tipo de noticias genera
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en la opinión pública. Para desarrollarlo, se integraron dos técnicas de indagación de carácter cuali-cuantitativas: A. En primer lugar, se relevaron noticias sobre femicidios y hechos de violencia de género para analizar a continuación su abordaje y tratamiento. Se trata de noticias publicadas en medios masivos de comunicación argentinos: televisivos, radiales, gráficos y online. Entre ellos, se incluyeron medios de diferentes zonas del país que cuentan con el rol de la editora de género. Las noticias analizadas tratan sobre 10 femicidios, 5 intentos de femicidios y el relato de 5 mujeres que contaron su historia de violencia de género en los medios. B. En segundo término, se realizó un sondeo a fin de indagar el impacto que generan las noticias sobre femicidios y los hechos de violencia por motivos de género en la opinión pública." (Acerca del estudio, página 6)
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"Key findings include: 1. Peru’s digital ecosystem is one of many contrasts. There have been sustained advances over the last 30 years in connectivity, digital literacy, digital rights, digital government, and the digital economy; 2. Challenges in digital policy implementation and coordination cap
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acity slow efforts to remedy digital divides and secure important digital safeguards; 3. The dense Amazon and the Andes mountains challenge the success of traditional models for rural connectivity; 4. Improving digital literacy for all Peruvians is a central element of the government’s strategy for inclusive digital transformation; 5. Regulations in the digital space are at odds with the protection of basic digital rights, such as freedom of expression online; 6. Civil Society Organizations (CSOs) struggle to carve out a role to influence the digital ecosystem; 7. Peru’s enabling environment for digital financial inclusion in terms of policy and regulation is positive, but challenges remain in terms of product offerings and customer uptake; 8. International and regional players dominate Peru’s growing e-commerce landscape. Technology startups are hitting their stride, but continue to face a multitude of challenges. Technology remains out of reach for the country’s large base of informal micro-, small, and medium enterprises." (https://www.usaid.gov/digital-development)
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"The Eastern and Southern Caribbean (ESC) Regional Digital Ecosystem Country Assessment (DECA) report presents the findings and recommendations of the DECA, covering 11 ESC countries: Antigua & Barbuda, Barbados, Dominica, Grenada, Guyana, Saint Kitts & Nevis, Saint Lucia, Saint Vincent & the Grenad
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ines, Suriname, The Bahamas, and Trinidad & Tobago. The report outlines the key aspects of the region’s digital ecosystem and provides 10 recommendations for the international development community to create a more inclusive, safe, and enabling environment to achieve development outcomes in these small island nations. Guided by two USAID/ESC priorities, i) improving government accountability and transparency; and ii) strengthening community resilience, the DECA process consisted of desk research, consultations with USAID/ESC technical offices, and 63 key informant interviews with stakeholders across the region from civil society, academia, and the private and public sectors." (https://www.usaid.gov/digital-development)
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"The environmental crisis and more recently climate emergency have driven news media outlets to create editorial brands that specifically cover these topics. To make itself heard in a market for environmental news that is increasingly dominated by global media outlets, La Nación (Argentina) has lev
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eraged its reporting on the topic by developing a novel editorial brand focused on environmental data journalism: “Proyecto Naturaleza.” Through the lens of data journalism and collaborative journalism, this article relies on methods such as participant observation and indepth interviews to understand the practices, norms, and routines adopted by La Nación to produce data journalism focused on environmental topics. The results indicate three specific pillars for such journalism: climate change, biodiversity, and audience participation. The team sets an agenda based on these topics in light of annual events or large celebrations, resulting in a calendar of proposed activities (the production of data stories or crowdsourcing actions). The data team holds meetings with different individuals and organizations from different sectors to identify distinct perspectives on environmental issues to discuss undertakings and collaborate as needed with these actors. La Nación also emphasizes involving audiences on a deeper level, ransforming their traditional role as passive recipient into active participant." (Abstract)
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"La problemática de la Violencia contra la Mujer no es un tema de agenda prioritaria en los medios regionales analizados. Durante dos meses (Agosto y Setiembre 2022) 06 diarios regionales solo han publicado un total de 185 noticias sobre este tema, lo que equivale a que en dos meses cada diario ha
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publicado un promedio de 31 noticias. Esto no guarda relación con el hecho de que los casos de Violencia contra la Mujer siguen creciendo en todo el país. Más aun, donde a diferencia de años anteriores, la problemática de la pandemia COVID 19 se ha reducido sustancialmente, al punto que ya no es un tema prioritario que copa la agenda de los medios de comunicación a nivel nacional, y que, por el contrario, durante la pandemia, estos casos se han incrementado, especialmente en el caso de niñas y adolescentes." (Conclusiones, página 44)
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"Es necesario que el Congreso de la República expida una ley en donde se de estabilidad y seguridad jurídica a las comunidades organizadas que prestan el servicio de radio comunitaria. En la actualidad está reglamentado mediante una Resolución Ministerial, la cual es fácilmente modificable por
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el ministro de turno. Dentro de ese marco normativo se deberían establecer los lineamientos de una política pública que contenga como mínimo lo siguiente: A) Inclusión de las campañas estatales de todos los niveles territoriales en los planes de medios de cada entidad con el fin de que se destinen recursos económicos a las radios comunitarias. La inclusión del servicio público de radiodifusión sonora comunitaria como proyecto estratégico para la democracia local y la participación ciudadana en los planes de desarrollo territorial; así se garantizaría el sostenimiento económico, sin que esto afecte la autonomía del medio [...] B) La duración de las concesiones no pueden ser inferiores a las establecidas para los demás servicios de telecomunicaciones; C) Tarifas diferenciales basadas en potencia y población para el cobro de los derechos de autor, que de todas maneras no sobrepase medio salario mínimo por anualidad. Actualmente se aproximan las tarifas a dos salarios mínimos en la anualidad, resultando más costoso que los pagos por uso del espectro; D) El Fondo del MinTIC debe destinar parte de sus recursos para apoyar a las comunidades organizadas concesionarias de emisoras comunitarias para la renovación de equipos y adecuaciones tecnológicas como es el caso de la conectividad." (Conclusiones y recomendaciones, página 33-34)
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"Este trabalho apresenta uma reflexão inicial sobre o conceito de influenciadores digitais, considerando as perspectivas anteriores dos estudos de celebridades, com objetivo de propor novas dimensões para a análise desse fenômeno circunscrito no ambiente da fé. Buscando apreender os fenômenos
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socioeclesiais gerados a partirdos processos interacionais em rede, pretende-se discorrer sobre métodos capazes de ajudar a compreender os elementos teológicos e comunicacionais que compõem o campo específico dos influenciadores digitais da fé." (Resumen)
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"La principal información que la población migrante, refugiada y retornada manifiesta necesitar para su vida en Cali, Colombia es: 78.3% sobre necesidades primarias, como acceso a servicios de salud, techo y alimentación; 62.1% sobre medios de subsistencia, como información laboral, educación y
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participación en la vida comunitaria; 51.7% sobre información legal, como nuevas leyes migratorias, orientación para la protección de derechos humanos, orientación para registros civiles y amparo a NNA. Los migrantes también han encontrado la mayoría de las barreras en el acceso a los servicios en estas áreas. Tanto la salud como la educación son temas considerados de alta prioridad por los encuestados, especialmente en lo que respecta a los menores de edad." (Resumen ejecutivo, página 4)
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"La partida de nuestro hermano, el cardenal Cláudio Hummes, arzobispo emérito de São Paulo, deja un profundo vacío en la Iglesia de América Latina y el Caribe. Su legado, especialmente en la Iglesia amazónica, le permitieron trascender como uno de los más grandes e insignes obispos de nuestro
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tiempo. Fue el principal impulsor de la Red Eclesial Panamazónica (Repam), plataforma que capitalizó el Sínodo Amazónico de 2019 y, por ende, la creación de la inédita Conferencia Eclesial de la Amazonía (Ceama), instancias que lideró con pasión misionera como desde el primer día, cuando se encarnó entre los indígenas haciéndose uno más entre ellos. Hoy muchos lo recuerdan como el Francisco de la Amazonía, haciendo esa alegoría a san Francisco de Asís y, por consiguiente, a la de su gran amigo Jorge Mario Bergoglio." (Página 2)
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"Este relatório fornece transcrições resumidas de consultas nacionais sobre a viabilidade da mídia com as partes interessadas no setor dos meios de comunicação. As consultas nacionais são baseadas nas trocas de conhecimento e pesquisas proporcionadas pela UNESCO e pela The Economist Intellige
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nce Unit (EIU) e visam explorar a viabilidade de possíveis soluções para preservar a viabilidade da mídia sem comprometer a independência editorial e a integridade do jornalismo. As consultas nacionais foram organizadas e resumidas pela Free Press Unlimited (FPU)." (Introdução)
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